quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A Desesperança Como Companheira
Ptralhas não estão neste jogo como calouros.
São macacos velhos no jogo sujo da política podre e por anos, enquanto as outras quadrilhas de outras siglas os desdenhavam, eles observavam e aprendiam.
Eis que chegou o tempo em que superaram os mestres. O nosso tempo presente.
Vieram, chegaram, dominaram, destruíram tudo na embriaguez pelo poder e quando balançaram e pareciam estar caindo......se mobilizam.
Sob a condução do ex-presidente em exercício permanente, Lularápio da Silva, que nada mais deveria ser e despacha com ministros mais que a acéfala, a quadrilha começa a empurrar de volta e revidar os golpes que sofre constantemente e que mostram-se absolutamente sem efeito.
O monstro não cai e a contagem nunca chega no dez.
Com a máquina pública na mão, com os três poderes unificados pela canalhice e entreguismo de seus membros e uma horda de militontos, intelectualóides e canalhas em seus bolsos, a PTralhada mostra sinais de assanhamento.
O alardeado processo do TCU, que não resultou em nada e beira o descrédito, crimes eleitorais flagrantes que são ignorados pelo Supremo PTralha, as grandes mídias pintando cenários mentirosos em prol do desgoverno destes bandidos, enaltecendo a figura patética, ridícula de uma presidentE imbecil que não consegue articular uma frase sequer, um somatório de insanidades que só nos dão desesperança.
Em meio ao caos absoluto, eles continuam com saques ao dinheiro público, sustentando milhares de políticos inúteis com vantagens imorais, mentindo e espalhando ao mundo um pseudopaís de ficção, que não existe e nunca existirá através destas mãos sujas que nos governam.
Esta podridão toda é o que enfrentamos todos os dias ao acordar. Realmente a força chega a nos faltar e a esperança que era a última a morrer, já foi.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Queda Inevitável !

Não, amigos, não é a queda da presidentE desmiolada ou da quadrilha política que está no poder.
Apesar de tanto ruído, tantas manchetes, tanto material interminável documentando a falência econômica e moral do pseudopaís, resultado do maior esquema articulado de desvio de dinheiro público já visto por aqui, parece que nada mudou, nem mudará.
Diariamente torcemos e lemos chamadas de um grande número de pessoas ainda pensantes, de órgãos de mídia ou de nossas redes virtuais de afinidade, que alardeiam a iminente queda da obtusa presidentE. A queda do império do terror dos cofres públicos, PT e suas siglas cúmplices, por ação ou omissão. Nada.
Na verdade, as coisas que de fato caem a todo momento e não param, são pauladas em nossas cabeças, de todo tipo.
São pauladas em nossos bolsos, por preços e impostos que não param de subir, roubos e falcatruas que não param de ocorrer, mesmo sob a sombra da maior investigação da história.
São pauladas morais, vendo tanta gente imbecil posar de intelectual e tanto dito intelectual posar de imbecil, todos doutores em defender esta gente política ignóbil.
A queda de verdade é da vergonha na cara, da seriedade....
A queda de verdade é do nosso poder de compra, da nossa qualidade de vida, da nossa segurança....
A queda além de inevitável, é livre...e continuamos despencando, tanto que a torcida já é para que o poço não tenha fim e não nos arrebentemos no fundo.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Solução legal...? Acho que não.

O tempo vai passando, o pseudopaís vai se desmontando e parando, e cresce a sensação de vazio, de desamparo total.
Em meio à turbulência das redes, onde todos contam os dias para a queda da presidentE, dão como inevitáveis um impeachment ou uma renúncia ou uma cassação, o que se vê de fato é nada.
Os meios legais, e tomara esteja totalmente errado, e tomara seja uma sandice esta afirmação, não resultarão em nada.
Os procedimentos precisam passar pelo Congresso Nacional de Pilantras e/ou pelo Supremo PTralha: é preciso dizer mais? Poderes corrompidos e indevidamente ajustados não produzirão soluções legais e morais. Poderão sim chegar em um final político completamente imoral, mas certamente farão interpretações das leis para dar-lhe uma vestimenta legal. E tudo continuará como antes.
Pessimismo demais?
Não, apenas realismo direto da fonte Brasil.
Pedidos de impeachment fazem fila na Câmara de vendidos e seu presidente arquiva: não há base legal, dizem.
A mais recente fonte de esperança, o julgamento de contas pelo TCU, chega hoje ao limite do descrédito. O pedido de explicações enviado ao desgoverno PTralha omitiu o memorial com a lista de descumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal!
Que esquecimento, não é? Puxa vida !
Assim, em eventual decisão da corte pela rejeição de contas e responsabilização da anta maior não poderá ser fundamentada nestas irregularidades. Coincidência muito conveniente, não parece?
Claro que foi um pequeno lapso. Jamais passaria por nossas cabeças achar que o Tribunal de Contas seria comprometido com a maior quadrilha da história do pseudopaís. Assim como o Congresso de pilantras e o Supremo PTralha.
A lei vai funcionar, com certeza.
Só resta saber para quem.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Dia de Circo - e os palhaços quem são??

Hoje seremos mais uma vez passados para trás pela quadrilha dos deputados.
Veremos ao final de uma batalha na Câmara, políticos vangloriarem-se de ter reduzido a maioridade penal, atendendo os anseios das ruas! Jogam para a torcida, os canalhas.
Não dirão que na verdade é mais uma lei inexequível.
O texto todo remendado, na verdade não diminui a idade penal; seleciona alguns tipos, deixando todos os outros como sempre foram e cria um limbo, onde as pragas apanhadas ficarão sem destino. Como?
Ora, diz o texto magnífico, pérola da criação legislativa nacional, que menores de 18 e maiores de 16 não poderão ficar presos nas instituições dos menores, nem nas dos maiores !?!
Eles vão ficar aonde?
Onde sempre estiveram: nas ruas, assaltando, roubando, matando, estuprando. Nenhum juiz, nesta época de "mimimi" vai determinar a prisão sem o local adequado, pois afinal como diz o texto original, precisamos ensinar aos menores de 18 e maiores de 16 o que é a vida de verdade.
São inocentes, ingênuos estes adolescentes de hoje. Quando eles dão um tiro não sabem que podem matar alguém. Quando cravam a faca, não sabem que podem matar alguém. Quando estupram e roubam, não sabem o que é errado. São tão frágeis estes jovens de hoje.
Ou talvez não vejamos nada disto.
Talvez finde a sessão com a não aprovação. Galerias lotadas de "estudantes" da UNE, movimentos ditos sociais, intelectualoides socialistas, no exercício pleno da bagunça nacional aos gritos histéricos comemorando o caos e a impunidade.
Cômico que estes tais "estudantes" da UNE, tão ferozes nesta bandeira ridícula, não levantam um dedo para questionar a pátria educadora que a cada dia aniquila mais e mais a educação.
Tempos bizarros.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

A Criatura e o Criador Arrependido.

Na Saga PTralha, que vem horrorizando o pseudopaís desde a nefasta eleição de Luladrão e perpetua-se na filósofa Dilmanta, sempre ficou claro que esta história era feita para apenas um protagonista.
A passagem da presidentE pelo poder sempre foi uma estratégia elaborado pelo vilão-mor para continuar mandando como se dono fosse e ter seu caminho pavimentado para o retorno ao comando oficial da quadrilha do poder. Enganaram-se os que acreditaram realmente que a raposa do ABC via na figura obtusa, tosca de Dilma algo diferente do fantoche ideal (se bem que militonto delira em ser enganado).
O que parecia ter sido um jogada de mestre enxadrista no começo, tornou-se uma dor de cabeça para a cúpula e Luladrão quando o fantoche descobriu que tinha vontade própria e achou que tinha cérebro. Este último todos sabemos, quando ela abre a boca, que não tem.
A ignorância do ser, a falta de carisma, a truculência e a estupidez gritante mostraram-se como nunca e desnudaram a criatura, manchando a obra do criador. Porém, sendo sabida a cegueira e burrice eleitoral de um povo tão ignorante, que diga-se de passagem nada mais faz que escolher um traste que reflita sua própria imagem, ainda assim Luladrão via possível seu retorno nos braços da sua gente, como salvador da pátria arrasada pela incompetente que desfez todo seu trabalho. Perfeito, ainda.
Seria, se o fantoche animado não continuasse tentando mostrar que já não era só a criatura. Ela queria alcançar o criador e superá-lo. Não podia. Chamou sobre si os holofotes e tanta luz mostrou as sombras, lá onde estavam latentes os podres do criador no aguardo de sua volta.
Agora, respingado pela sujeira espalhada pela inabilidade de sua criação, o projeto infinito do maior canalha da história do pseudopaís estremece. Talvez sentado em frente à TV, assistindo uma figura ridícula com uma bola de palha na mão e falando que mandioca foi uma conquista (...???!!!???...), lá no fundo ele deve ter pensado: Que merda eu fiz.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Que Estado?...De que? ...Direito de quem?

Nos tempos mais recentes, em especial depois da ocupação nefasta da PTrolândia que trouxe a destruição e inversão de valores de todas as formas, é comum escutar alguém enrascado fazer referência ao "Estado de Direito".
Hoje, depois da prisão dos poderosos empreiteiros, em especial aos Odebrecht & Cia, vários meios de mídia estampam que suas prisões "são uma ofensa ao Estado de Direito".
Mas direito de quem?
Se o tal Estado de Direito é por definição uma situação jurídica em que há respeito às normas, às Instituições e aos poderes constituídos tripartites, como a prisão legal, dentro do devido processo jurídico, de canalhas que desrespeitaram leis e violentaram Instituições pode ser uma afronta ao tão importante Estado de Direito?
Estes questionadores, levantadores de factoides ditos legais, geralmente no interesse de quadrilheiros PTralhas, nunca indignam-se sob a bandeira do Estado de Direito quando o sistema legal do pseudopaís e as Instituições são pisoteadas pelas ações criminosas do MST e seu líder bandido Stédile, estes sim sempre acima da lei, sem personalidade jurídica alguma que recebe toneladas de dinheiro público. Isto, esta barbárie, não afronta o Estado de Direito.
Estes doutores tão preocupados com o sistema legal do país, com a dita normalidade jurídica, nunca viram ofensa ao Estado de Direito quando o bebum Lularápio aquiesceu o roubo boliviano de patrimônio brasileiro construído pela Petrobrás, quando ele transformou, em passe de mágica, segredo de Estado os gastos imorais com cartões do governo, quando empréstimos de dinheiro público foram tornados secretos, tudo violando princípios legais fundamentais.
E os nossos direitos? Direito de ver as obrigações sociais do Estado serem cumpridas, direito de ver a Constituição respeitada, direito de viver sem ser caçado nas ruas por bandidos impunes e direito de não ter roubado o nosso futuro por políticos canalhas e corruptos.
Estas são as afrontas de direitos que tem nos preocupado.
Ladrões, corruptos, políticos idem, que sejam muito afrontados em seu Estado de Direito.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

De uma Imagem a um Borrão
Um ditado diz que ter o poder mostra como realmente alguém é.
Fato.
A quadrilha PTralha é um exemplo claro desta máxima da sabedoria popular.
Podemos agora, depois da deprimente aparição de Jô Soares aos pés da presidentE, dizer que pela motivação adequada qualquer um dito pensador e intelectual pode também revelar sua verdadeira falta de caráter.
Deprimente poderia ser a palavra para descrever um dos piores momentos da história da televisão no Brasil, mas seria inadequada, fraca demais para contextualizar tanta estupidez.
Depois de construir uma carreira de cerca de 56 anos extremamente produtiva no mundo das artes e cultura, alcançando junto ao grande público o "status" de celebridade culta, requintada e aparentemente de grande inteligência, o artista exibiu-se cruamente para todo o pseudopaís.
Certamente muito bem motivado por valores que a razão desconhece, a celebridade interpretou o mais bizarro de seus personagens, o néscio orgulhoso em ser bobo da corte, ridicularizando-se e sendo escada para o regozijo de uma soberana inepta e descerebrada.
Em um roteiro sob medida para tentar construir uma líder fictícia aos olhos da massa de manobra alienada que sustenta no poder a maior quadrilha política da história, viu-se como um ícone admirado por gerações de fãs caiu aos pés da mediocridade.
Qual preço seria alto o bastante para apagar uma imagem brilhante e transformá-la em nada mais que um borrão, uma mancha na história da TV nacional e na memória de todos nós?
República de Bananas

Tão bom quanto destruir o país, destruir uma nação, é destruir internacionalmente sua imagem.
Ridicularizá-lo e desmoralizá-lo por completo.
A visita à Venezuela mostrou a maestria PTralha em executar todas estas façanhas.
Uma comitiva do Senado Federal, viajando em avião da Força Aérea Brasileira, em missão oficial a um país vizinho integrante do mesmo bloco comercial em que o pseudopaís forçou sua inclusão, é hostilizada, agredida e largada à própria sorte pela Embaixada do Brasil: seria uma piada se não fosse uma obscenidade!
Diriam os mais radicais que os Senadores não deviam estar na Venezuela e que há muito mais a fazer no Brasil. Concordo. Foi um movimento político.
Porém a partir do momento em que representantes da República, sejam de que partido for, são ameaçados, agredidos e humilhados, esta ofensa não é mais contra estas pessoas, mas contra o país que os investiu na autoridade e representatividade. E o que vimos? O embaixador brasileiro, por ordem do desgoverno de uma presidentE pilantra, ignora cidadãos brasileiros e os deixa à deriva em solo estrangeiro, em uma condição hostil.
Onde estamos?
Quando o próprio país não se respeita, quem o respeitará?
A quadrilha capitaneada pela corja petista, a cada momento nos enoja mais e mais enquanto executa seu plano doentio de poder, aproximando-nos de governos corruptos e ditatoriais, obrando às nossas custas a construção da "grande pátria latina de esquerda", que prega muito socialismo para os outros e com dinheiro dos outros, enquanto seus líderes e comparsas enriquecem desmedidamente.
Somos a autêntica republiqueta de bananas.

sábado, 6 de junho de 2015

A Justiça Mais Justa Para Poucos
Há muito percebemos isto e sabemos que aqui, a justiça só é cega quando quer, a espada corta quando convém e a balança é viciada, sem aferição.
Óbvio que o significado de justiça e de justo não são coincidentes, talvez apenas filosoficamente. Entretanto desde o mais alto grau, com a compra gradual do Supremo Tribunal dos PTralhas, vê-se que esta diferença é cada vez mais gritante. Assim, sob pretensão de corrigir ditas injustiças sociais, têm-se criado aberrações, violado a propriedade, cuspido nos direitos que deveriam estar garantidos pelo texto da Constituição do pseudopaís, Mas nem a própria está a salvo sob a vilania das togas de encomenda. 
Em um lugar assim, em um tempo assim, onde os valores são relativos, a moral é duvidosa e a ética apenas referência bibliográfica, não seria crível que um poder conseguiria ser tão diferente dos demais. O judiciário esforça-se para ser tão ruim quanto o executivo e o legislativo. 
Vivendo seu quinhão de mundo encantado, Tribunais moldam suas castas com privilégios e manobras imorais, todas legais, mas absolutamente imorais e injustas.
Enquanto o Estado brasileiro se declara quebrado, os donos da justiça protagonizam momentos revoltantes e indignam um pouco mais o sacrifício de ser brasileiro. O pagamento de auxílio moradia, o pagamento de auxílio alimentação retroativo a 2011 que será feito no RS, diga-se de passagem uma Unidade da federação falida, que ameaça inclusive não pagar seus servidores, são manobras que mostram quão distante está a justiça dos brasileiros. 
Onde o desgoverno é tamanho, com uma fome sem fim por recursos que só servem para manter o aparelho do Estado e a estrutura política corrupta, que em nada retornam em serviços para quem carrega esta mala sem alça que é o Brasil, quem deveria ser cego somos nós, para não ver a desgraça que tem sido esta corja no poder.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

A Encruzilhada do Brasil

A barcaça podre do pseudopaís ainda anda, mesmo com os canalhas furando o casco e a classe média pensante e pagante tirando a água, evitando o afundamento de vez - não se sabe até quando.
Enquanto a presidentE continua escrevendo capítulos em sua obra para a posteridade - "Como Desmoralizar e Destruir um País", como fez agora no México, enquanto a camarilha política de todas esferas em todo pseudopaís continua dilapidando os cofres públicos como se nada estivesse acontecendo, o grau crescente de inconformidade e indignação parece nos levar para um ponto de decisão;
Será?
Difícil dizer. 
Quando as decisões políticas dependem do valor pago, quando a justiça é aplicada tendenciosamente, com um comprometimento absolutamente criminoso, temos a confiança em soluções legais estremecida. Na PTrolândia, o que é legal agora? O que o desgoverno quer ele altera.
Com o Brasil conduzido em um processo acelerado de degradação, desmoralizando a estrutura familiar, criando castas e dividindo a sociedade, promovendo educação de péssima qualidade, formando um exército de ignorantes votantes, é claro que precisamos alcançar um momento de decisão. Não é possível continuar assim. Não aguentamos mais tanta canalhice, não queremos mais tantos bandidos posando de heróis.
A hora vai chegar.